Venâncio Mondlane: Questões sobre seu Papel como Assessor Político de Ossufo Momade
Venâncio Mondlane foi o assessor político do presidente Ossufo Momade por cinco anos, atuando como seu principal conselheiro.
Durante este período, Mondlane nunca fez qualquer denúncia pública sobre a administração de Momade.
Perguntas cruciais surgem sobre o papel de Mondlane nesse período:
1. Que tipo de conselhos ele dava a Momade enquanto o presidente supostamente "destruía" o partido?
2. Por que permitiu que o presidente prejudicasse o partido, mesmo sendo uma figura inteligente e perspicaz?
3. O que fez Mondlane ao perceber que Momade estava causando danos ao partido?
4. Por que ele não denunciou ou abandonou o cargo de assessor?
5. Por que começou a se manifestar publicamente apenas dois dias após ser afastado do cargo?
Em entrevista ao programa de Fred Jossias, quando perguntado se Momade havia sido "comprado", Mondlane afirmou com firmeza que o presidente não foi comprado e não vendeu o partido. Ele desafiou qualquer um a provar o contrário e prometeu tomar ações diretas caso isso fosse verdade. No entanto, a questão permanece: por que Mondlane só agora está falando sobre os problemas que ele alega ter testemunhado durante seu tempo como assessor?
A situação atual levanta ainda mais questões sobre a influência da FRELIMO e a competência de Mondlane em seu antigo papel. Se Mondlane era tão eficaz em suas funções, por que ele não conseguiu orientar Momade para o bem do partido?
A responsabilidade pela destruição da RENAMO, segundo alguns, recai não apenas sobre Ossufo Momade, mas também sobre seu ex-assessor político, Venâncio Mondlane. Ambos são considerados culpados pela situação política atual do partido.
Este é um momento para reflexão e união, sem deixar-se enganar por divisões internas. A RENAMO precisa de um debate aberto e honesto sobre seu futuro.
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