Comandante-geral da PRM desafia a imprensa a provar alegações de agressão contra antigos agentes da secreta

Comandante-geral da PRM desafia a imprensa a provar alegações de agressão contra antigos agentes da secreta

O Comandante-geral da Polícia da República de Moçambique (PRM), Bernardino Rafael, desafiou veementemente a imprensa a apresentar evidências de que a PRM usou força para dispersar os antigos agentes do Serviço Nacional de Segurança Popular (SINASP), que protestavam em frente aos escritórios das Nações Unidas. 

Rafael negou veementemente as alegações de agressão, afirmando que a detenção de uma jornalista foi devida à criação de agitação.

A intervenção da PRM ocorreu quatro dias após o início do acampamento dos antigos agentes do SINASP, que terminou com a remoção forçada e alegações de detenção arbitrária de uma jornalista e ativista social, além do roubo de uma câmera de uma emissora de jornal... leia mais

Bernardino Rafael explicou que a ação da PRM visava garantir a segurança e a ordem pública, convidando pacificamente os manifestantes a deixarem o local. Ele enfatizou que a polícia não recorreu à violência e estava preocupada com a saúde dos manifestantes, que estavam acampados ao ar livre sob condições precárias.

As alegações de violência contra jornalistas geraram condenação por parte de diversas entidades nacionais e internacionais, que pediram uma investigação completa e responsabilização dos envolvidos.

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